sábado, abril 17, 2010

DENÚNCIA CONSCIENTIZADA: SITE UOL FAZ APOLOGIA AO CONSUMO DE CARNE DE VITELO. REDATOR SEM INTELIGÊNCIA EMOCIONAL CAUSA POLÊMICA.





Bezerro, aos 4 meses de vida, no dia de seguir para a morte. Detalhe: todos anêmicos e repleto de úlseras em virtude do tamanho sofrimento para não desenvolver músculos: carne própria para baby-bife:

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Gado confinado em abiente escuro e sombrio, aguardando a morte.


Mérito da questão abordada: bezerrinhos cruelmente mortos.




Dois dias após o nascimento, são separados de suas mães, que choram durante dias pelos filhotes.

Durante toda sua vida, não tomam uma gota de água, leite ou qualquer líquido, com o propósito certo: não desenvolver músculos na carne nova e macia.




A cena é tão macabra que os funcionários_ muitos chorando_ param para assistir, do início ao fim:


Após as inúmeras pancadas na cabeça, o gado recebe descargas elétricas para acabar de morrer, antes de ser pendurado pela cabeça:

Aqui, o gado já está agonizando após as pancadas mecâncias que recebeu na cabeça:

Desferem pancadas em sua cabeça com força mecânica, além de eletricidade e gases, até matá-lo. Fazendeiros, funcionários do setor e outras pessoas ligadas ao trabalho sabem que os "gritos" de sofrimento do gado são pavorosos.



Infelizmente, em uma festa realizada, já estive no "matadouro" da fazenda, na cidade de Uberaba (coisa que sempre evitei, no entanto, jamais desejei voltar neste setor). Isto tem anos, mas nunca mais pude esquecer. Na rampa, logo de plano, senti-me em um ambiente frio e sombrio; calafrios ruins no corpo e sentimento de luto. O ambiente fica, de fato, muito carregado, tanto quanto triste!

Você sabia que, ao subir a rampa, o gado chora feito gente, escorrendo lágimas de seus olhos?


Em nome do Grupo Guarará Jardins, agradeço à TvRC News pela cessão das imagens, por todo esse apoio e trabalho de conscientização da coletividade como um todo.


O site UOL, em sua página “BASILICO- A GASTRONOMIA NA WEB, sem bom senso algum, tampouco receio da reação de seus milhares de leitores, teve a audácia em publicar uma receita culinária absurda, tanto quanto repugnante e contra os bons princípios do ser humano: “ALMÔNDEGAS DE VITELO AO MOLHO DE TOMATE”.

http://basilico.uol.com.br/33-receitas-ALMONDEGAS-DE-VITELO-AO-MOLHO-DE-TOMATE


Representando juridicamente o Grupo Empresarial Guarará Jardins e a implementação de seus projetos sociais juntamente de profissionais de setores distintos que, de igual maneira, trabalham pelas obras filantrópicas no Brasil, é lamentável o fato de sabermos que o ser racional age de maneira veementemente irracional no que tange seus interesses próprios_ ainda que ciente dos malefícios que causará para seu próprio corpo, direta ou indiretamente, por exemplo, ao ingerir carne de vitelo, ou simplesmente vitela.

O blog da Guarará Jardins, no dever de informar e prestar serviços de comunicação institucional ao terceiro setor brasileiro, tem a Responsabilidade Social de esclarecer à coletividade, bem como a todas as categorias sociais, a relevância deste assunto, tendo em vista o fato de não haver, no Brasil, lei específica que proíba a criação especial de bezerros para serem consumidos como “vitela”_ ao contrário da Europa, país que proíbe esta prática, diga-se de passagem, insensata, fria e criminosa. Entenda como funciona:


"Assim que os filhotes nascem, são separados de suas mães, que permanecem por semanas mugindo por suas crias. Após serem removidos, os filhotes são confinados em estábulos com dimensões reduzidíssimas onde permanecerão por meses em sistema de ganho de peso - alimentação que consiste de substituto do leite materno.

Um dos principais métodos de obtenção de carne branca e macia, além da imobilização total do animal para que não crie músculos, é a retirada do mineral ferro da sua alimentação tornando-o anêmico e fornecendo o mineral somente na quantidade necessária para que não morra até o abate.A falta de ferro é tão sentida pelos animais, que nada no estábulo pode ser feito de metal ferruginoso, pois eles entram em desespero para lamber esse tipo de material.

Embora sejam animais com aversão natural à sujeira, a falta do mineral faz com que muitos comam seus próprios excrementos em busca de resíduos desse mineral. Alguns produtores contornam esse problema colocando os filhotes sobre um ripado de madeira, onde os excrementos possam cair num um piso de concreto ao qual os animais não tenham acesso. A alimentação fornecida é líquida e altamente calórica, para que a maciez da carne seja mantida e os animais engordem rapidamente.

Para que sejam forçados a comer o máximo possível, nenhuma outra fonte de líquido é fornecida, fazendo com que comam mesmo quando têm apenas sede.Com o uso dessas técnicas, verificou-se que muitos filhotes entravam em desespero, criando úlceras pela sua agitação e descontrole no espaço reduzido. Uma solução foi encontrada pelos produtores: a ausência de luz; a manutenção dos animais em completa escuridão durante 22 horas do dia, acendendo-se a luz somente nos momentos de manutenção do estábulo.

No processo de confinamento, os filhotes ficam completamente imobilizados, podendo apenas mexer a cabeça para comer e agachar, sem poderem sequer se deitar. Os bezerros são abatidos com mais ou menos 4 meses de vida - de uma vida de reclusão e sofrimento, sem nunca terem conhecido a luz do sol.E as pessoas comem e apreciam esse tipo de carne sem terem idéia de como é produzida. A criação de vitelas é conhecida como um dos mais imorais e repulsivos mercados de animais no mundo todo.”

" fonte: http://www.guiavegano.com.br/vegan/comportamento/carne-de-vitelo-ou-vitela-voce-sabe-o-que-e-isto

Em contato interno com a redação do site UOL, nosso crivo jurídico, com respeitabilidade e compromisso junto à sociedade, bem como a Guarará Jardins Assessoria de Imprensa, solicita, encarecidamente, para que o redator responsável do site determine a retirada desta receita, lamentavelmente, incitada pelo nosso querido “Basilico”. Neste trabalho de conscientização que legalmente nos cabe, contamos com o bom senso da empresa referida em sanar o equívoco e repudiar tal prática, ao passado de fazer apologia a ela.