sexta-feira, maio 22, 2009

ENTREVISTAMOS SILVIUS HERMMES, O "SR. DAS TOKAS": MARCA QUE VESTE "AS CABEÇAS" DAS CELEBRIDADES E TRABALHA COM O TERCEIRO SETOR BRASILEIRO.

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. SR DAS TOKAS, EXCLUSIVAMENTE NO BLOG DE COMUNICAÇÃO INSTITUCIONAL DA GUARARÁ JARDINS, ELENCANDO MODA, CULTURA E RESPONSABILIDADE SOCIAL DA EMPRESA, NO TERCEIRO SETOR.

SR DAS TOKAS marcou presença no lançamento do livro "Vai Encarar?", da jornalista Claudia Matarazzo, na Livraria Cultura.

Sr Das Tokas e ex-governador Geraldo Alckmin - Lançamento do livro "Vai Encarar?", Claudia Matarazzo - Livraria Cultura

Sr Das Tokas e o governador de SP José Serra - Lançamento do livro "Vai Encarar?", Claudia Matarazzo - Livraria Cultura


Prefeito de SP Gilberto Kassab e Sr Das Tokas - Lançamento do livro "Vai Encarar?", Claudia Matarazzo - Livraria Cultura



Sr Das Tokas entrevistado por Rafael Cortez (CQC)









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Ele é intelectualizado, autêntico, sensível, porém, ser humano forte_ possui um dom que, diga-se de passagem, fez de sua vida uma magia...
...O AUTOR DA ARTE DO CROCHÉ DO PROGRAMA BARLADA (Rede NGT, Canal 48 UHF- SP), apresentado pela linda Tatiane Alencar.






Com a apresentadora Tatiane Alencar.
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ALÉM DE PRODUTOR DE TV E CRIADOR DE SUA PRÓPRIA MARCA, ELE TRABALHA COM ARTESANATO, MODA, DANÇA, TEATRO, MÚSICA E PRODUZ EVENTOS. SR. DAS TOKAS É SUCESSO NACIONAL ENTRE AS CELEBRIDADES: "NÃO ESQUENTE SUA CABEÇA, DEIXE QUE EU FAÇA ISSO POR VOCÊ!" SILVIUS HERMMES. CONFIRA A ENTREVISTA E ALGUMAS DE SUAS BELÍSSIMAS FOTOS:
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O ator Emiliano entregando Sr Das Tokas para a linda mineira, Daniela Cicarelli.

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Programa Barlada: a esquerda, Silvius Hermmes, mostrando sua arte ao Brasil.


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1. Além de atuar como professor de dança, sei que você prestigia a cultura e o esporte. Por falar nisto, como é que você ingressou no Parkour?
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Para as pessoas que não conhecem a prática no Brasil, explique o que é e como se pratica Lê Parkour. Ingressei no Le Parkour a convite de um amigo de infância, Eduardo Bittencourt, muito considerado no meio por ter inserido essa atividade no Brasil. Estou tão inserido que muitos acham que eu pratico, inclusive porque vou aos treinos e já visitei algumas cidades por conta disso. Na verdade eu não pratico, já até tentei, mas, minha relação com eles é, primeiro, por causa das toucas que foram bem aceitas, sempre alguém de alguma cidade próxima ou distante me pede uma touca personalizada, ou para o clã (grupos) deles, ou mesmo individual. Depois, porque fiz, principalmente com os iniciantes, um trabalho de consiciência corporal, incentivando-os a aquecerem e a alongarem o corpo antes de treinarem; os exercícios são baseados em trabalhar as articulações. Eis o porque do meu interesse pelo Parkour, fiz grandes amigos(as) nos treinos.
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2. Como você define os “traceurs” do praticante dessa atividade?
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São meninos e meninas (traceuse) com idades, culturas, posições sócio-econômicas, origens e etnias variadas, que se juntam num mesmo propósito: treinar e evoluir. Jovens que treinam num cenário tanto urbano, rural ou praiano, que, na maioria das vezes se conheceram primeiro na internet, depois, em algum encontro ou evento importante, se conhecem e se tornam amigos. Meu msn, por exemplo, que tem uns seiscentos contatos, sendo que mais de 80% são traceurs, é dividido por regiões do Brasil!
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3. Esta prática, cada vez mais procurada pelos publicitários, tem dado excelentes retornos as empresas, tais como Unibanco, Pepsi, Chevrolet, salão do automóvel etc. O primeiro desfile da grife 284 (Rio Summer), instalada no espaço Daslu, também contou com uma bela apresentação de Parkour. Na sua concepção, de que maneira uma pessoa poderá começar a trabalhar com isto?
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Apesar de alguns seguirem a filosofia que diz que no Parkour não há competições e por isso não usam o termo esporte, não se pode "dar aula", cobrar treinos etc, há quem organize eventos e ganhe dinheiro com isso. Vai muito da popularidade. Um traceur não tão popular, mas bom o bastante na técnica veio um dia até mim comentando que foi convidado a participar de um comercial, mas não foi por medo de ser mal visto. Hoje, um dos nomes mais comentados no Parkour São Paulo ganha a vida com publicidade.
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4. No terceiro setor, você também contribui diretamente para projetos sociais, através da sua própria marca. Como e quando surgiu a responsabilidade social em sua vida?
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Meus projetos sociais se deram através das minhas aulas de dança em escolas públicas. Senti a necessidade de compartilhar, com crianças e adolescentes, tantos anos de aprendizado na área da dança, teatro e canto. Coreografando, produzindo festas de final de ano, festas temáticas em associações, inclusive de jovens especiais, projeto escola da família... e assim por diante. O pensamento sempre foi: utilizar da arte pra ajudar o jovem a se encontrar na vida.
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5. Você tem algum projeto social em andamento, ou mesmo algum plano neste sentido, a fim de pleitear apoios e parcerias?
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Sempre estou aprimorando meus projetos e tendo novas idéias, uma vez que algumas das minhas inspirações são os noticiários trágicos do dia-a-dia. Penso que os projetos culturais deveriam ser voltados às áreas deficientes da nossa sociedade: crianças e jovens sem condições de entretenimento, sem acesso à arte, cultura, informação, e isso temos demais. Por isso, minha vontade é um dia fazer um musical, onde os jovens cantem, dancem, interpretem, toquem, produzam, até mesmo coordenem seus colegas, acho possível. Torná-los responsáveis tem um efeito muito positivo na auto-estima deles. Só não fiz mais porque fui desestimulado em algumas escolas públicas que se aproveitavam de nós artistas e só pensavam em obter lucros e renome. Estou à procura de instituições sérias e pessoas um pouco mais altruístas.
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6 Quando falamos da sua marca, estamos falando mais precisamente de um trabalho artesanal muito bem feito! À propósito, como você começou a fazer crochê?
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Fui convidado a dar aula de dança num espaço social, e lá haviam algumas senhoras que cuidavam do alimento e da educação das crianças. Na hora do almoço, essas senhoras passavam o tempo fazendo crochê, inclusive, algumas das crianças aprendiam esse tipo de artesanato. Um dia, disse pra elas que sempre quis saber como que se faziam um tapete e uma toca, sendo que um vai abrindo e a outra vai fechando enquanto se tece. Uma delas me deu uma agulha e me ensinou o primeiro ponto: corretinhas. Daí, foi interessante, comecei a praticar sempre.Fiz algumas coisas em crochê sempre com a ajuda delas, tirando minhas dúvidas. Depois de algum tempo praticando, alguns amigos, percebendo que eu estava levando a sério, compravam algumas peças que eu fazia mesmo sem muitos critérios. Virou uma febre na minha vida.Já presentei amigos, desconhecidos…inclusive, já dei toucas pras moradores de rua. Comecei sem pretensões, sem critérios, acho que por isso alcancei algumas coisas interessantes.
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7. Há quanto tempo você desenvolve esta arte e o que de fato diferencia o crochê do tricô?
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Faço croché desde 2000. O tricô é mais conhecido por usarem duas agulhas grandes, o crochê, uma pequena; em vários tamanhos cada.
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8. Que tipo de trabalhos você desenvolve em crochê?
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Atualmente, as encomendas se resumem em toucas, mas já fiz tapete, cintos, faixas de cabelo, suporte pra celular, caminhos de mesa, base pra vasos, polainas, florzinhas pra cabelo, várias boinas, cachecóis…A preferência por toucas (por isso o nome Sr Das Tokas; tomei carona no filme Senhor dos Anéis) aconteceu naturalmente. Aquelas senhoras me mostraram o básico, e segui o resto sozinho, desenvolvendo, mais tarde, o meu estilo próprio, uma técnica que não foi aprendida em nenhuma revista: o caimento natural das toucas na cabeça.
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9. Você conhece homens que fazem croché?
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Sim, conheci uns cinco.
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10. Apenas cinco? Saiba que você é mesmo um privilegiado pelo ser supremo! Alguém da sua família tem essa habilidade?
.Sim, minha tia, ela faz bolsas, cachecóis… várias coisas legais.Ela é muito talentosa.
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11. Já sofreu algum tipo de preconceito?
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Sim. Admito que tive que vencer uma espécie de medo disfarçado de preconceito, ou vice-versa, pois, doía a idéia de ter que administrar possíveis piadinhas que viriam de todos os lados, só porque escolhi algo que é rotulado, assim como tudo o é... Mas, como já tinha passado por algo semelhante na dança, segui em frente. Vencido isso, mas,trabalhando sempre, comecei a fazer crochê em lugares públicos como metrô, ônibus, filas de banco, hospital, escolas, clubes, praças e até quadras de escolas de samba. Bom, fazendo mais uma de minhas encomendas, sozinho no pátio de um colégio onde eudava aula de dança, um rapaz - preocupado em não me ofender – me perguntou se eu eu não tinha vergonha de fazer aquilo, porque era trabalho de mulher… Respondi com uma pergunta: como poderia ter vergonha de algo que pagava minhas contas? Ele calou-se e eu também. Retirou-se. Dez minutos depois ele me pediu uma touca branca! Graças a isso, faço onde der vontade.
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12. Como você faz com pedidos grandes?
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Ah, eu procuro administrar tempo de produção com tempo de entrega, peço prazos aos clientes. Tive a sorte de ter clientes bem compreensivos.
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13. Quantas toucas você já fez num dia?
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Dez. Mas isso foi um teste, só serviu pra conhecer meu limite, e nesse dia, reconfirmei a mim mesmo que conhecer o próprio limite dói mesmo! Me detonei todo. Fiquei de manhã até à noite. Hoje, meu limite são cinco toucas por dia.
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14. Já sofreu alguma lesão?
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No começo, tive um certo desconforto nas costas, nas articulações do ombro, cotovelo e dos pulsos. Quando lembro, faço um alongamento antes, durante e depois.
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15. Quanto tempo você leva para fazer uma touca e quais materiais você utiliza?
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Uma simples, 1h20min. Uso linha, agulha própria pra crochê, agulha para bordar e tesoura.
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16. Já deu aula de croché?
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Sim, oficialmente, uma vez, pra uma senhora de 80 anos.
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17. Imagino que seu público seja feminino… homens também fazem encomendas? Mais homens ou mulheres pedem toucas?
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Já fiz e faço pra várias idades, mas, hoje em dia, quem mais pedem são jovens e adolescentes, principalmente, masculinos! Acho que tá bem dividido. Tem praticantes de Parkour (traceurs), por exemplo, que tem cinco, seis toucas; são os que mais pedem no momento.
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18. Como isso se deu, sobretudo, o sucesso da touca Pk, usada por inúmeros homens pelo Brasil e exterior?
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Tenho um amigo da adolescência que me apresentou a atividade corporal "Le Parkour", logo me interessei por também ser minha área. Ele me disse que haveria um encontro nacional dentro de dois meses, me convidando pra conhecer mais sobre o Parkour. Foi aí que me descobri um marketeiro, pois sugeri uma touca com o nome da atividade deles, ou seja, bordar a palavra “parkour” ou “pk” na touca. Ele topou e pediu para que fizesse pro grupo dele, que iria se apresentar no evento. Chegou o dia e estava eu lá com sete toucas prontas, ansioso. O evento recebeu por volta de 150 traceurs (praticantes de Parkour) e ele, como é reconhecido e respeitado nessa área, gentilmente usou Sr Das Tokas pela primeira vez. Lembro-me muito bem de suas palavras: “Olha, não posso vendê-las diretamente lá, mas posso usar a minha e ver no que dá”. Nem precisou fazer alarde, acho que a discrição dele somada à minha idéia foram responsáveis por eu mandar até hoje várias toucas pelo Brasil.
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19. Já exportou?
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Não, mas tenho alguns dos meus trabalhos em vários países da Europa, no Japão, China…Em algumas vindas de gringos ao nosso país, os conhecia em alguma circunstância.; eles me viam fazendo, achavam curioso e compravam.
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20. Você expõe seu trabalho em algum lugar?
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Já cheguei a expor na Av Paulista, mas, informalmente, também num clube onde praticamente comecei com a idéia… Hoje, tenho a internet como minha melhor vitrine. O boca a boca, também via internet, é ótimo!
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21. Como funciona o marketing virtual (que, diga-se de passagem, tomou conta do mundo globalizado e tem sido o veículo crucial na publicidade em todos os segmentos)?
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Vários clientes já me disseram que procuraram por acessórios, ou mesmo toucas de reggae no Google, e, nessa navegação, encontraram meu blog. Lá tem links com acessos direto comigo via Orkut e Msn. Os clientes vêm meus trabalhos nos álbuns e pedem algo parecido ou igual ao que tem lá. Uma vez decidida a encomenda, fechamos negócio.
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22. Nesses 9 anos fazendo crochê, deve ter havido algumas eventualidades. O que lhe ocorreu de mais curioso?
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Sempre quis que artistas de TV usassem Sr Das Tokas. Uma vez vi uma revista com a foto da Galisteu com seu cão. Peguei a revista e disse, acreditando muito, que um dia ainda iria conhecê-la e dar-lhe uma touca de presente. Passou uma semana e uma conhecida que trabalha na TV, misteriosamente me ligou perguntando se eu queria ir no programa da Galisteu. Nem preciso dizer como fiquei, né? Fui no programa e dei uma touca de presente! (risos)
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23. Há mais artistas que usam Sr Das Tokas... você pode citar alguns?
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O primeiro artista a usar Sr Das Tokas foi o cantor Max de Castro, depois, Daniella Cicarelli, Marcio Garcia, Scheila Carvalho, Thaíde, Nelson Triunfo, Netinho de Paula, Dodô (Grupo Pixote); tenho como garoto propaganda André Marinho (ex-BR’OZ). Pedi para mandarem uma à Preta Gil e Rosana Hermman. Também usa Sr Das Tokas, Antonella, do BBB e Sérgio Paiva, da Casa dos Artistas. Recentemente, Luciano Nassyn (ex-Trem da Alegria). Tenho meu trabalho em dois videoclipes: Motiro (Jota Quest e Sideral) e Câncer (Banda Emergência).
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24. Já houve convites para mostrar seu trabalho na TV?
.Sim. Fui em três programas: Olga Bongiovanni (Rede TV), O Melhor do Brasil (Rede Record) e Barlada (Rede NGT). Falta o Jô! (risos)
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25. Então, lhe garanto que não vai demorar muito! Como você se prepara para as encomendas de inverno?
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Curiosamente, as vendas são consideráveis mais no verão.Até hoje não entendi isso.Muitos, inclusive, me pedem touca preta no calor! (risos)
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26. Falando em cor, quais seus clientes pedem mais?
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Preta! Não pára um novelo de cor preta comigo. Depois, branca, verde musgo, rosa… As com brilho também são cotadas: prata com preto que é unissex, prata com outras cores e só prata; o mesmo com o dourado; mescladas (linhas especiais) também pedem bastante… Me divirto com a criatividade dos clientes.
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27. Meu querido amigo, lhe agradeço pela entrevista, pedindo-lhe sinceras desculpas pela demora que se deu para chegar nesse dia tão esperado por todos nós e, em nome da Guarará Jardins, lhe desejo muito sucesso no seu trabalho como um todo, sobretudo como empreendedor de garra e talento inagualável. Que a marca Sr Das Tokas brilhe cada vez mais pelo mundo!!!
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Eu quem agradeço ao esmêro da equipe Guarará Jardins. Foi uma honra poder divulgar meu trabalho através de vocês, conhecedores de moda, solidários às causas sociais e grandes amigos. Sr Das Tokas é quem agradece! Sucesso sempre!
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ACESSEM:
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Contato:
5511 9898 3075
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Com Luciana Liviero- âncora do jornal da Record.

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Com nosso grande amigo, Luciano Nassyn, ser humano maravilhoso!!!

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Na Tv NGT.

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No camarim do programa Barlada.

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Gravação.

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Com a poderosa banda carioca, Cinco Outubro.

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Sendo entrevistado pela minha linda e adorável Adriane Galisteu.
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Eis o grande sucesso da marca de suas toucas, boinas e faixas.

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Além de ator e idealista da marca Sr Das Tokas, Silvius Hermmes é grande professor de dança que também contribui para o terceiro setor em São Paulo.
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Assim como Adriane Galisteu, Tatiane Alencar, Luciano Nassyn, Cinco Outubro, dentre outros, André Marinho (Cupim na Mesa), também usa Sr Das Tokas.

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Sheila Carvalho também usa Sr Das Tokas.

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Márcio Garcia também usa Sr Das Tokas.

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COMO ATOR, NO HOPI HARI: IMAGENS DE UM VERDADEIRO ATOR!

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Com o ator, Thiago Winehouse.

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Com o ator, Bruno Matos.
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Maqueador, Íty Meumann.

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Com o modelo e dançarino, Maicom.

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Eduardo Bittencourt (Le Parkour Brasil)
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segunda-feira, maio 18, 2009

JANTAR SOLIDÁRIO NA CASA FAZENDA DO MORUMBI. VOCÊ TEM ENORME APREÇO POR BONS RESTAURANTES EM SÃO PAULO? VOCÊ É O CONVIDADO DO BLOG DA GUARARÁ JARDINS!




A Casa da Fazenda do Morumbi está abrindo suas portas para sediar um jantar beneficente muito especial: um jantar em prol da erradicação do analfabetismo na comunidade de Paraisópolis!




clique nas fotos para ampliá-las.



Para quem não sabe, esse local formidável fora restaurado pela Academia Brasileira de Arte, Cultura e História. Neste local, podemos desfrutar do belíssimo espaço gastronômico, no interior do casarão.




Para você, amigo de extremo bom gosto, venha unir o prazer do jantar que este local oferece, juntamente com a solidariedade, por estar colaborando com o Programa Escola do Povo.







Mais uma vez, conto com vosso apoio. Adquirindo um convite, você estará ajudando a adotar um aluno! A Guarará Jardins, na responsabilidade social, apoia a iniciativa, bem como a sua presença!!!

VALOR: R$ 120,00
Dados da Conta:
UMCP Escola do Povo
Bradesco AG: 2764-2
C/C: 6633-8

CNPJ: 53.820.619/0001-09
Favor confirmar presença na lista de convidados, com o presidente da União dos Moradores de Paraisópolis e Coordenador-geral do Programa de Alfabetização de Jovens e Adultos Escola do Povo, Gilson Rodrigues, ou com meu ex-professor do curso de Direito, o mestre Sérgio Audician, que também apoia este encontro:contato@escoladopovo.org

Espero encontrá-los por lá… será uma noite muito especial!
ENDEREÇO:
AV. MORUMBI, 5594- ENTRE A PONTE DO MORUMBI E O PALÁCIO DO GOVERNO.
FONE: 11 3742 2810